Incluída oficialmente na Classificação Internacional de Doenças, a Síndrome de Burnout foi definida como um “estresse crônico de trabalho que não foi administrado com sucesso”.

Identificado no ambiente de trabalho, foi considerado como um fenômeno ocupacional e listamos alguns fatores que pode ser um alerta de eventual diagnóstico:

Hiperprodutividade o que impacta na perda de convívio social e autocuidado, culminando na Agressividade e por fim o impacto direto na Exaustão.

Notou que seu colaborador vem apresentando algum dos fatores acima, fique atento pois os efeitos são devastadores não só para os profissionais como também para a empresa, e os casos indicam de pedido de demissão ao contagio da síndrome entre demais colaboradores de uma organização, haja vista o impacto imediato após o início dos sintomas.

O tema tem sido muito debatido na Justiça do Trabalho que por sua vez, tem adotado cautela em analisar as situações, identificando os danos, a conduta ilícita e o nexo causal.
É uma síndrome que vai além de sintomas físicos e psicológicos, até o sentimento de exclusão impactando direto a saúde e sendo diagnosticado como Síndrome de Burnout.
E não se pode perder de vista que o papel das organizações na gestão de pessoal é de extrema importância para evitar casos da Síndrome de Burnout.
Destaca-se que saúde mental é tão importante quanto a física, é preciso monitorar os hábitos, investir na qualidade de vida, buscar equilibrar vida profissional com pessoal, estando sempre atento para as mudanças no estilo de vida que irá beneficiar o dia a dia.
E claro, não abra mão de consultar um especialista para lhe ajudar caso se veja nesse cenário